Uma Canção Para Lya

Arte de Armand Cabrera inspirada em A Song for Lya.

Os sensitivos Lyanna e Robb chegam a um planeta onde humanos vivem com uma população chamada Shkeen, cuja religião envolve um culto no qual vermes se grudam ao cérebro dos indivíduos e os juntam a uma consciência coletiva. Todos amam a tudo e todos. Robb e Lya devem investigar porque muitos humanos estavam aderindo a esta religião a pedido de Dino Valcarenghi, governador do planeta, mas ao entrar em contato com uma nova filosofia de vida, Lyanna passa a questionar a sua própria maneira de viver e se relacionar.

Segundo George R. R. Martin, em A Luz de Estrelas Distantes (capítulo de comentário da RRetrospectiva) ao terminar de escrever esta história, em 1973, percebeu que aquela era a melhor coisa que já tinha escrito até então.

Uma Canção Para Lya (A Song for Lya) foi publicada pela primeira vez na revista Analog Science Fiction and Fact em Junho de 1974. No ano seguinte, venceu o prêmio Hugo de melhor novela e foi indicada para a mesma categoria para os prêmios Nebula e Jupiter. Em 1976, foi republicado na coletânea A Song for Lya and Other Stories (originalmente apenas A Song for Lya), em 1985 na coletânea Nightflyers e em 2003 em Dreamsongs Vol I, sendo que esta última foi traduzida para o português e lançada pela editora Leya em 2017, com o nome de RRetrospectiva da Obra. Uma Canção Para Lya faz parte dos Mil Mundos.